Estudos recentes apontam que tratamentos envolvendo campos magnéticos pulsantes podem ajudar a reduzir os sintomas da doença
A terapia com ímã poderia ser a resposta para tratar muitos dos sintomas da esclerose múltipla. Isso é o que mostra o estudo publicado em outubro, na revista Clinical Neurology and Neurosurgery.
Os pesquisadores identificaram os benefícios dos campos magnéticos pulsantes em um sintoma da síndrome de esclerose múltipla (EM)- parestesia, comumente conhecido como “pinos e agulhas”.
O conceito de ímãs como dispositivos de cura existem desde 3.000 aC, de acordo com o Conselho de Terapia Magnética.
Um envolve campos eletromagnéticos estáticos e outro envolve campos eletromagnéticos com variação de tempo / pulsos.
Ímãs estáticos são aqueles que encontramos na geladeira. Eles também podem ser encontrados em pulseiras, sapato inserções, colares e outros dispositivos. Apoiadores a este tratamento, garantem que os poderes de cura são baseados em sua capacidade de influenciar os tecidos do corpo, que entram em contato direto com o ímã e seu campo magnético estático. Eles são frequentemente usados na medicina alternativa.
Já o campos eletromagnéticos pulsantes fornecem uma freqüência elétrica, bem como a força, e trabalham estimulando íons e eletrólitos no corpo humano. Esta ação melhora a circulação, energia e pode ser encontrada em dispositivos que vão desde almofadas portáteis até almofadas de colchão de tamanho completo.
Enquanto o tipo de terapia estática não está provado, o uso da terapia com campos eletromagnéticos pulsantes está ganhando destaque, como uma terapia de cura e está encontrando aplicação no tratamento de pessoas com EM.
A terapia que usa eletromagéticos não é nova, estudos anteriores concluíram que ele pode ser usado para reduzir a dor, a inflamação e os efeitos nocivos do estresse. “Ao aumentar significativamente a circulação e oxigenação em todo o corpo, esse tratamento permite curar a si mesmo. É o futuro da medicina – cura progressiva e reparação no nível celular.”, afirma Dr. Gene De Lucia, D.O., da Flórida.
Pessoas com esclerose devem acompanhar os sintomas, pois eles podem refletir a progressão da doença. E, o objetivo e ajudar as manter a qualidade de vida nas atividades diárias, e a lidar com as limitações que a doença causa no paciente.
Pesquisadores deste estudo concluíram que a parestesia poderia ser tratada com sucesso com impulsos magnéticos. Além disso, a fadiga que afeta muitas pessoas com EM pode ser aliviada com a exposição aos campos magnéticos. Uma alternativa mais saudável, já que os ímãs não possuem efeitos colaterias graves, como os remédios.
Esse tratamento pode reduzir também os danos e ajudar a reparar mielina, que é a chave para parar e reverter os danos causados pela esclerose múltipla.
Caroline Ramos
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