Espermatozoides com problemas no flagelo podem fecundar óvulos com a ajuda de nanorrobô
Tecnologia com ímãs é o grande diferencial para garantir que eles consigam nadar
O Instituto de Nanociência Integrada de Dresden, na Alemanha, apresentou recentemente um invento capaz de ajudar casais com problemas de fertilidade, mais especificamente devido à causa da baixa motilidade espermática, ou seja, os espermatozoides produzidos possuem defeitos no flagelo. Dessa forma, eles não seriam capazes de nadar até o óvulo para garantir a fecundação, por exemplo.
Spermbot
O Spermbot, como foi chamado, quer dizer algo como espermobô em português e se mostra como uma inovação tecnológica porque se caracteriza como um dispositivo que serve para suprir a necessidade do flagelo. No experimento, o nanorrobô foi manobrado remotamente por meio de um conjunto de ímãs, já que ele é feito de materiais como níquel e titânio.
Assim, ele conseguia se encaixar em um dos espermatozoides e, finalmente, podia ser guiado até o óvulo por meio do campo magnético exercido pelos ímãs. Na hora da fecundação, o nanorrobô se desprendia do espermatozoide e esse penetrava o óvulo.
Essa invenção pode significar uma esperança para muitos casais em todo o mundo, pois a OMS (Organização Mundial da Saúde) aponta que até 15% de todos os casais tem algum problema de fertilidade.
Veja mais detalhes sobre o Spermbot no vídeo abaxo:
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