Eletroímãs ajudam a melhorar a memória

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    ISO 9001:2015

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Eletroímãs ajudam a melhorar a memória

A estimulação cerebral pode ser usada como um bisturi, ao invés de um martelo, para causar uma melhora específica na memória, é o que aponto um novo estudo.

estimulando o cerebro

estimulando o cerebro

Memória precisa, em vez de memória geral, é fundamental para saber detalhes, como a cor específica, forma e localização de um edifício que você está procurando, ao invés de simplesmente saber onde fica na parte da cidade. Este tipo de memória é crucial para o normal funcionamento, e é muitas vezes perdido em pessoas com transtornos de memória grave. “Mostramos que é possível alvejar a parte do cérebro responsável por este tipo de memória e melhorá-la”, diz Joel Voss, professor assistente de ciências sociais médicas da Northwestern University Feinberg School of Medicine e principal autor do estudo em Biologia.

“As pessoas com lesões cerebrais têm problemas com a memória precisa, assim como os indivíduos com demência, e por isso nossas descobertas podem ser úteis no desenvolvimento de novos tratamentos para estas condições”.

Estimulando a rede do cérebro responsável pela memória espacial com poderosos eletroímãs, os cientistas melhoraram a precisão da memória das pessoas para identificar locais. Este benefício durou 24 horas após receber a estimulação e correspondeu a alterações na actividade cerebral.”Nós melhoramos a memória das pessoas de uma forma muito específica e importante um dia inteiro depois que estimulamos seus cérebros”, diz Voss.

estimulando as redes neurais

estimulando as redes neurais

A pesquisa aumenta a compreensão científica de como a memória pode ser melhorada usando estimulação não-invasiva. A maioria dos estudos anteriores de estimulação cerebral não-invasiva têm encontrado efeitos muito gerais e de curta duração sobre as habilidades de pensamento, ao invés de efeitos altamente específicos e duradouros sobre uma habilidade como memória precisa.

Os cientistas usaram a ressonância magnética para identificar redes cerebrais relacionadas à memória e depois as fizeram estimulação eletromagnética não invasiva. Os testes detalhados da memória foram usados para mostrar que há uma melhora da precisão espacial, e EEG foi usada para mostrar que estas melhorias da memória corresponderam aos indicadores da função melhorada da rede do cérebro.

Caroline Ramos

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