Teste coloca em prática uma diferenciação do conceito de levitação magnética
Mesmo que um pouco diferente do sistema pensado em 2013 por Elon Musk, a levitação magnética pode enfim ser vivenciada no dia a dia dos meios de transporte. Na chamada de levitação magnética passiva, há a utilização de ímãs colocados do lado do comboio de passageiros, cancelando o campo magnético do outro lado.
Essa diferença tem o objetivo de ajudar a tornar o custo de produção ainda mais barato, já que os projetos de maglevs haviam se mostrado caros demais. Assim, em vez de criar vácuo em todo o tubo, foi utilizado um compressor elétrico para reduzir a pressão atmosférica.
Para mover esse veículo, também é usado um motor linear de indução e tubos, que podem ser suspensos por pilares ou subterrâneos. Capaz de alcançar cerca de 1200 km, o trem já teve seu primeiro teste prático no Deserto de Nevada, durante dez segundos. Na demonstração, um trenó motorizado fez o papel dos vagões ou cápsulas.
O Hyperloop é puxado então pelos compressores de ar e o motor linear de indução e, em alta velocidade, levita por se livrar do atrito entre as rodas e o trilho.
Esse projeto é fruto da idealização de Elon Musk, que liberou a patente de sua ideia para promover novas sugestões de utilizar a tecnologia maglev para transporte de cargas e passageiros.
Utilizando levitação magnética passiva, é possível eliminar estações de energia ao longo da pista, o que facilita sua execução. E, para ilustrar a velocidade que o trem pode alcançar, é possível dizer que a viagem entre São Francisco, que hoje dura cinco horas de carro, poderá ser feita em apenas meia hora.
Conheça também outros artigos sobre levitação magnética
Andressa Luz
Ei, sua solicitação foi enviada com sucesso!
Tire todas as dúvidas. Converse agora mesmo com um especialista.
Mande um e-mail: magtek@magtek.com.br