Campos eletromagnéticos e câncer de mama

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Campos eletromagnéticos e câncer de mama

Pesquisa mostra que campos eletromagnéticos podem evitar que câncer de mama se espalhe para outras áreas.

Testado apenas em laboratório, o conceito ainda precisa ser estudado em animais e humanos, mas traz uma nova esperança para o tratamento do câncer de mama.

Campos eletromagnéticos e câncer de mama

Campos eletromagnéticos e câncer de mama

A tecnologia é uma forte aliada da saúde? Sim! Um novo estudo publicado no periódico “Communications Biology” revelou que campos eletromagnéticos de baixa intensidade impediram a mobilidade de células específicas de câncer de mama, prevenindo a formação de extensões longas e finas na borda dessas células migratórias.

“Uma das coisas destrutivas que células cancerígenas fazem é se espalhar para áreas distintas do corpo. O que observamos é que ao tratá-las com uma certa classe de campo elétrico, estamos alterando, de alguma forma, o seu potencial migratório”, afirmou Jonathan Song, líder da pesquisa, Professor Assistente de Engenharia Mecânica e Aeroespacial na Universidade do Estado de Ohio (EUA) e membro do Programa de Biologia Molecular e Genética do Câncer da mesma universidade. Ao lado do time de cientistas, que também contou com engenheiros e especialistas na doença, Song observou que as células cancerígenas pareciam sentir a presença dos campos eletromagnéticos, bem como a direção das quais eles vinham.

Para estudar esses efeitos, os pesquisadores construíram uma máquina chamada “Bobina de Helmholz”, que permitiu a eles aplicar energia eletromagnética uniformemente em diferentes tipos de células de câncer de mama. Além disso, a equipe desenvolveu um aparelho que permitiu o rastreamento de forma contínua das trajetórias das células cancerígenas migratórias, ao mesmo tempo que a análise delas era feita em um microscópio. O objetivo era investigar se e como essas células iriam reagir à energia aplicada e o papel que os campos eletromagnéticos poderiam ter no tratamento do câncer de mama no futuro.

Os resultados foram animadores: Song e sua equipe descobriram que o tipo de célula de câncer de mama que, por natureza, não responde a terapias hormonais ou a tratamentos que combatem um gene comumente presente nelas, foram as mais sensíveis a atuação dos campos eletromagnéticos. Além disso, o estudo revelou que certos medicamentos podem potencializar a habilidade dos campos eletromagnéticos de bloquear a migração do câncer.

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Daniela Baptista

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